quarta-feira, 30 de maio de 2012

Seminários - Tema 3 - DSTs


 Tema 3: DSTs

DSTs são doenças sexualmente transmissíveis em geral elas podem ser transmitidas através da relação sexual, do sangue contaminado, de objetos pessoais e da mãe para o feto. Há tratamento para todas apesar de algumas não ter cura. O diagnóstico é difícil já que podem facilmente ser confundidas com outro tipo de doenças menos graves e podem ser prevenidas com uso de preservativo.
Alguns exemplos são:


TRATAMENTO: Para o tratamento é usado a penicilina, que é um antibiótico usual para curar infecções capazes de matar rápido, caso o paciente seja alérgico a esse medicamento é receitado outras antibióticos.
PREVENÇÃO: usar preservativo, fazer o pré-natal, lavar bem as mãos e etc.

























DIAGNÓSTICO: As verrugas genitais podem ser diagnosticadas pelos exames urológico (pênis), ginecológico (vulva) e dermatológico (pele). Já o diagnóstico subclínico das lesões precursoras do câncer do colo do útero é feito através do exame preventivo de Papanicolau. O diagnóstico é confirmado através de exames laboratoriais de diagnóstico molecular.
PREVENÇÃO: O uso de preservativo que diminui a possibilidade de transmissão na relação sexual (apesar de não evitá-la totalmente), a vacinação, a consulta regular ao ginecologista, evitar o parto normal...


















Tratamento: Ela é tratada a partir de remédios via oral ou injeções

Diagnóstico: Normalmente, o médico realiza um exame clínico baseado no histórico do paciente e observa alguns sinais como corrimento vaginal, presença de secreções semelhante a pus e dor ao urinar. O médico pode solicitar um exame de urina para identificar se a bactéria está instalada na uretra. Ademais, exames complementares para outras DSTs podem ser requeridos pelo médico, uma vez que a presença de gonorreia aumenta o risco de se contrair outras doenças.
A prevenção é feita por meio de preservativos, pré-natal e evitar 
compartilhar objetos íntimos.










    A candidíase é uma doença que aparece quando há um desequilíbrio na flora vaginal em momentos de alteração da imunidade (stress, doenças) ou por alterações do meio-ambiente (como uso de substâncias que alteram o pH vaginal). Pelo seu fungo viver “em paz” com o nosso corpo e só em momentos de uma grande multiplicação originar a candidíase, ela já, praticamente, não é mais considerada uma DST.
Um dos sintomas da candidíase é ter corrimentos e pus sem cheiro. Em pessoas saudáveis a maioria dos médicos consegue diagnosticar uma candidíase sem a necessidade de testes de laboratório. A única forma definitiva de diagnosticar uma candidíase vaginal é completando um exame ginecológico. Em pessoas com um sistema imunitário enfraquecido as infecções de candidíase oral, vaginal ou da pele podem ser diagnosticadas visualmente.
A transmissão do fungo se dá pelo contato com secreções da boca, pele e vagina e dejetos de pessoas contaminadas ou da mãe para o bebê durante o parto.
A maioria das infecções podem ser tratadas com medicamentos, com ou sem receita médica. O tratamento de uma infecção de candidíase dura cerca de uma semana a tratar. Fazer higienização genital adequada, usar roupa íntima de algodão, evitando produtos sintéticos e apertados (já que o quente e úmido é um ótimo lugar de proliferação) e usar preservativo são formas de preveni-la.

A AIDS é uma doença que se da pelo vírus HIV. Ela pode demorar até dez anos para se manifestar, até que se de, o infectado pode transmitir para outros o vírus. A doença aparece quando o HIV começa a acabar com o nosso sistema imunitário e assim muitas doenças oportunistas podem aparecer.
Os principais sintomas são: febre alta, diarreia constante, crescimento dos gânglios linfáticos, perda de peso e erupções na pele.  O diagnóstico da infecção pelo HIV é feito por meio de testes, realizados a partir da coleta de uma amostra de sangue.
Ainda não existe uma cura para a AIDS, nem uma vacina por o vírus sofrer muita mutação. Toda via, há medicamentos que fazem o controle e possibilitam maior longevidade e qualidade de vida para os soropositivos. Um dos mais famosos é o AZT que bloqueia a proteína que o vírus usa para fazer da célula uma hospedeira. Há pontos ruins nesses medicamentos já que oferecem efeitos colaterais significativos nos rins, fígado e sistema imunológico dos pacientes. Muitas pessoas estão parando de usar preservativos pensando que tudo bem se ele contrair o vírus os remédios irão acabar com ele, porém não é bem assim.
Há um grande preconceito com quem tem a AIDS. Muitos não sabem como ela é e acreditam em mitos achando que ao beijar, tocar no suor ou na lágrima ou até mesmo ter um contato físico irá contrair o vírus e poderá morrer. Para fazer com que intendam mais e estimular a compaixão, a fraternidade, a compreensão e a tolerância com os soropositivos, foi transformado o dia primeiro de Dezembro no dia mundial de luta contra a AIDS, quando são feitas muitas propagandas levando o conhecimento para quem não sabe o que a doença significa. 

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